O filme "L'incronyable Voyage II: À San Franscisco" de David R. Ellis vai marcar a primeira sessão dos Sábados das Crianças deste mês, neste Sábado (4 Nov.), às 10h30, no nosso Auditório.

É com imenso prazer que anunciamos a nossa última exposição do ano, intitulada "Danças Comigo?" de Mariano Silva, a inaugurar na Terça-feira, 7 de Novembro, na Sala de Exposições do Centro Cultural Franco-Moçambicano, onde ficará patente até ao dia 9 de Dezembro.

Nesta Quarta-feira, 15 de Novembro, às 19h, a Sala Grande do Centro Cultural Franco-Moçambicano será palco da estreia internacional da performance intitulada “Bantu” de Victor Hugo Pontes, no âmbito da 10ª edição do KINANI e da Biennale de la Danse en Afrique.

Nesta Sexta-feira, 17 de Novembro, às 19h, será apresentada, pela primeira vez, a performance “Here’s to life” de Horácio Macuácua, na Sala Grande do Centro Cultural Franco-Moçambicano, no âmbito da 10ª edição do KINANI e da Biennale de la Danse en Afrique.

Para o Sábado que se aproxima (18 nov.), o Centro Cultural Franco-Moçambicano propõe, para os mais novinhos, uma divertida sessão de reciclagem, onde as crianças terão a oportunidade de criar chapeuzinhos de adorno utilizando copos descartáveis.

Não perca o "IUMI - Workshop Lab", no dia 18 de Novembro, às 17h, no Jardim do Centro Cultural Franco-Moçambicano, no âmbito da 10ª edição do KINANI e da Biennale de la Danse en Afrique.

“Clashes licking” é o título da performance de Catol Teixeira, que será realizada no dia 18 de novembro, às 18h, no Auditório do Centro Cultural Franco-Moçambicano, no âmbito da 10ª edição do KINANI e da Biennale de la Danse en Afrique.

No âmbito da 10ª edição do KINANI e da Biennale de la Danse en Afrique, a Sala Grande do Centro Cultural Franco-Moçambicano irá acolher a performance denominada “Nuit” de Cie 7273, no dia 19 de Novembro, às 18h.

A estrutura do Fake N.E.W.S centra-se no contexto sociopolítico e cultural sul-africano contemporâneo, com o objectivo de processar estes aspectos da política mediática, bem como incorporar uma crítica à predominância emergente da presença virtual que caracterizou a nova normalidade pandémica.

Um ponto de viragem na história de um povo, o da derrota da rainha Amazigh DIHYA na sua batalha contra a invasão dos Umayyads após 5 anos de resistência. Uma batalha que posteriormente marca o fim de uma era em que reinou um sistema matriarcal para dar lugar ao patriarcado árabe-muçulmano.