Este ano, a Festa da Música ganha um brilho especial: assinalamos os 30 anos do CCFM e os 50 anos da Independência de Moçambique. É neste espírito de liberdade e celebração que reunimos artistas moçambicanos e internacionais, num dia inteiro de música, encontros e diversidade.

O filme retrata o nascimento do cinema moçambicano logo após a independência, num contexto de grande entusiasmo político e cultural sob a liderança do Presidente Samora Machel. O projecto estatal de produção e difusão de filmes conhecido como “Kuxa Kanema” tinha como missão levar informação e educação às zonas mais remotas do país através do cinema.abandonado, espelhando o estado do próprio país.

Para a sessão dos "Sábados das Crianças" do dia 28 de Junho, às 10h30, preparámos um Workshop de Pintura, uma actividade artística dirigida a crianças dos 6 aos 12 anos, orientada pelo artista moçambicano Sebastião Coana. Será uma experiência de pintura envolvente, através da qual os mais pequenos são convidados a explorar a pintura como forma de expressão, estimulando a imaginação e promovendo o contacto com elementos da cultura e da história moçambicanas que inspiram o trabalho do artista.

As aulas estão disponíveis tanto de forma presencial no CCFM, como online, oferecendo flexibilidade para aqueles que desejam aprender de acordo com o seu estilo de vida e disponibilidade. Com 40 horas de aulas semi-intensivas e horários flexíveis, estas aulas proporcionam a oportunidade de se aprofundar no idioma de forma consistente e eficaz.

Nos dias 30 de Junho e 1 de Julho de 2025, o CULTIV’ARTE apresenta a 2ª edição do Fórum Cultural e Criativo no Centro Cultural Franco-Moçambicano, um evento dedicado ao debate, capacitação e promoção de soluções inovadoras para o desenvolvimento das Indústrias Culturais e Criativas (ICCs) em Moçambique.

Maria João e João Farinha têm vindo a trabalhar com o TP50 desde 2016, num percurso artístico marcado pela vontade de construir pontes culturais entre países de língua portuguesa. Foi nesse contexto que surgiu o desejo de Maria João de gravar um disco que reflectisse a mistura cultural que a define — fruto da sua ancestralidade portuguesa e moçambicana. Do sonho à concretização passaram-se três anos.

A história acompanha Tom, um cão de pelos dourados e olhar alegre, que vive numa cidade onde todos adoram animais. Certo dia, Tom encontra um gatinho assustado e perdido. Com bondade, acolhe-o e torna-se seu amigo inseparável. Juntos, vivem muitas aventuras pelas ruas, montanhas e rios da cidade, conquistando novos amigos pelo caminho.

A exposição Idas e Vindas resulta de um trabalho desenvolvido por quatro estudantes do 5.º ano da Escola Superior de Artes da Reunião, que, no âmbito do colóquio «Formas e Memórias de Moçambique e da Reunião: histórias cruzadas e paralelas», realizaram uma viagem de estudo a Maputo no final de 2024. Esta deslocação permitiu-lhes aprofundar o conhecimento do arquivo fotográfico do fotógrafo Ricardo Rangel, preservado no Centro de Documentação e Formação Fotográfica de Moçambique, instituição da qual foi fundador.

No âmbito da exposição "Idas e Vindas", o Centro Cultural Franco-Moçambicano (CCFM) acolhe, na Quarta-feira, 9 de Julho, as 18h, a mesa-redonda “Travessias Visuais: Memória e Resistência no Olhar de Ricardo Rangel”. A sessão terá início com uma visita guiada à exposição, seguida de uma conversa no Auditório com os convidados Belchior Canivete (pesquisador), Isaias Fuel (docente e pesquisador) e Rafael Bordalo (Centro de Documentação e Formação Fotográfica de Moçambique).

Vanille é uma menina parisiense curiosa e cheia de personalidade que viaja até à ilha da Guadalupe, terra natal da sua mãe, para passar as férias. Lá, vive uma aventura surpreendente, marcada por mistérios, encontros com personagens divertidas e o aparecimento de uma flor mágica. Durante esta jornada, a jovem protagonista enfrenta desafios que a ajudam a descobrir as suas raízes e a aceitar a sua identidade.