CARAS DO FRANCO - Entrevistas com David Bamo // #11 Sandra Tamele

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CARAS DO FRANCO – Entrevistas com David Bamo é uma série de conversas com diversos actores culturais sobre as suas memórias e vivências a volta do Centro Cultural Franco-Moçambicano. O espaço procura recordar momentos marcantes e compreender a relevância do CCFM em todo ecossistema das artes da cidade de Maputo e do país no seu todo. Passam pelo CARAS DO FRANCO artistas, activistas e sobretudo guardiões da diversidade e criatividade que também ajudaram a consolidar a visão e os ideais do Franco. Bem-vindos! — David Bamo é jornalista cultural e apresentar de televisão. Actualmente edita e apresenta programas culturais na Televisão de Moçambique e na RTP África; é co-apresentador do Músicas de África, autor e editor da série Fora de Cena. Coordena o Seminário de Jornalismo Cultural, uma plataforma que tem estado a redefinir o espaço/presença dos conteúdos de arte na comunicação social em Moçambique; com debates, programas de estágios internacionais e workshops. Como empreendedor, fundou a agência de comunicação SóArte Media. Em 2020 foi vencedor do Prémio África Ideias atribuído pela RTP África. — Sandra Tamele trabalha como tradutora e intérprete depois de ter fracassado na carreira de arquitecta. Tornou-se a primeira tradutora literária publicada em Moçambique com a sua primeira tradução do aclamado romance “Io non ho paura” de Niccolò Ammaniti para português (Ndjira, 2007). Em 2015, após um interregno de sete anos nos projectos literários, concebeu e patrocinou o concurso anual de tradução literária; em 2016, fundou a Associação Moçambicana de Tradutores e Intérpretes (ATIM); e em 2018 viu-se obrigada a fundar a Editora Trinta Zero Nove, vocacionada à publicação de traduções que estreou a 30 de Setembro de 2019, com uma publicação dos contos traduzidos nas quatro edições anteriores do LTC. Em 2021 esta iniciativa mereceu o Prémio Excelência para Iniciativas de Tradução Literária da prestigiosa Feira do Livro de Londres, numa estreia para Moçambique e os PALOP nos 50 anos do certame.

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